Tivoli Concert Hall, em Copenhagen
domingo, 30 de março de 2008
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Tivoli Concert Hall, em Copenhagen
quarta-feira, 26 de março de 2008
Mapeamento no photoshop sobre o uso alternativo de locais públicos
Foto modificada
domingo, 23 de março de 2008
Trabalho sobre o uso impróprio de locais
Na alteração dessa imagem, busquei enfatizar o local pela sua ausência.Ao invés de colorir o espaço escolhido, dei cor ao seu redor, locais que de alguma forma assumem funções.E o espaço abandonado ganhou tons acinzentados que destacaram as manchas e pedaços de tinta descascada da parede, símbolos da negligência sofrida pelo lugar.
Ao modificar a imagem original, foram utilizados os pincéis de diferença e o de luz suave.Além disso, o carimbo foi utilizado para dar continuidade às colunas e ao chão.Essa foi o meu primeiro trabalho com camadas e alteração de opacidade entre elas.
sábado, 22 de março de 2008
Sebo Virtual
http://www.estantevirtual.com.br
Sem querer fazer propaganda, mas foi nele que eu encontrei os livros sugeridos pelos professores do curso de arquitetura da UFMG.
Palestra do IEAT
Por isso, do ponto de vista existencialista, pode-se até dizer que nesse simulacro o homem existe de forma mais efetiva do que na realidade, levando-se em conta o conceito da palavra "existir" para Heidegger e Sartre, respectivamente: existir é fazer-se, contruir-se; e existir e projetar-se, por-se fora de si mesmo.E isso é o que um habitante do Second Life faz nesse mundo, cria uma espécie de alter-ego, nomeia-o, projeta nele suas vontades, tudo isso com a vantagem (talvez não tão benéfica assim) de não ser barrado pelos limites do mundo real. Ou seja, do ponto de vista filosófico esse "jogo" é bastante coerente.
Já do ponto de vista da psicologia e da psicanálise, o "jogo" pode significar o fim dessas, uma vez que se tem um programa que libera, expressa e, de certa forma, trabalha o inconsciente de cada habitante seu.Ainda sob esse foco, deve-se perguntar se o mundo quase sem regras desse simulacro não influencia negativamente no comportamento de seus usuários na sociedade de regras.Os limites na vida de um indivíduo são muito importantes e devem existir, pois de alguma forma protegem-no do resto do mundo.
Mas a visão mais preocupante, para mim, naquela palestra, foi sem dúvida, a da arquitetura.Profeticamente o fim da arquitetura vem sendo anunciado pelos softwares de desenhos de projetos e a criação do Second Life foi a comprovação de que esse fim é cada vez mais certeiro.Essa afirmação com certeza me chocou, embora eu já soubesse o quão verdadeira ela era.É estranho pensar que a arquitetura já foi a representação do poder de um império e hoje está negligenciada e sucateada, subjulgada por softwares e simulacros.O arquiteto perde a sua função a partir de um momento que não se precisa construir um prédio para que ele de fato exista, o concreto (tanto o material quanto um objeto palpável) é desnecessário no mundo do computador.Porém, felizmente, o Second Life e afins não tem explorado a virtualidade da arquitetura nesse meio,e ,enquanto esses simulacros forem apenas representações do mundo concreto, os arquitetos continuarão empregados.
quarta-feira, 19 de março de 2008
Comentário do texto "Por uma arquitetura virtual: uma crítica das tecnologias digitais", de Ana Paula Baltazar
Levando em consideração os conceitos de virtual e digital citados por Ana Paula Baltazar, realmente pode se constatar que a maioria das máquinas e mecânismos conhecidos como virtuais na verdade não o são.O dito virtual nem sempre é de fato virtual, pois não abrange certas liberdades,ou seja, não carrega a potência de ser, a capacidade de mutação identitária característica da virtualidade.Logo, o que ocorre é uma tendência popular de denominar virtual tudo o que diz respeito às interações cibernéticas, que são digitais.
Também nota-se, como explica a autora do texto Por uma arquitetura virtual: Uma crítica das tecnologias digitais, que nem sempre o virtual deve ser digital.A exemplo disso temos quatro tipos de virtualidades simples as quais são citadas pelo filósofo da informação Pierre Lévy: a imaginação, a memória, o conhecimento e a fé ( a religião ).Até mesmo a economia se mostra virtual, sobretudo nas bolsas de valores.Portanto o virtual é algo que não existe na forma física, que tende a atualizar-se sem passar à concretização efetiva ou formal.
Mas a presença do conjunto virtual e digital, ainda que mais rara, pode ser percebida através potencialização e mediação do virtual pela tecnologia cibernética.A Internet e as conversas por MSN podem demonstrar a união do virtual com o digital por exemplificar a falta de território e tempo da virtualidade.Já muitos softwares não podem ter essa classificação, uma vez que são estáticos e apresentam limitações de constituíção, ou seja, são impregnados de atualização, não virtualização.
domingo, 16 de março de 2008
Imagem da performance modificada no photoshop
quarta-feira, 12 de março de 2008
Comentário sobre o texto "O Ensino de Desenho nas Escolas de Arquitetura e a influência da Informática" de Alexandre Monteiro de Menezes
A influêcia da computação é significativa nessa área de trabalho principalmente pelo fato dos métodos tradicionais de representação e apresentação de projetos, desenhos ortogonais e perspectivas, mostrarem-se limitados e arcaicos.A partir disso, tem-se a necessidade da criação de uma nova e dinâmica arquitetura, na qual os softwares trazem aumento da produção e optimização do processo projetivo, além de reduzirem o tempo de desenho, conseqüentemente aumentando o tempo para a concepção do projeto.Nessa nova arquitetura a espacialidade também evolui, possibilitando imagens bi e tri-dimensionais de croquis e respostas volumétricas instantâneas, facilitando as percepções espacias.
Porém, toda essa revolução não significa a extinção dos croquis e das maquetes tradicionais.Pelo contrário, a fundamentação teórica ainda se mostra relevante, tanto no processo criativo quanto na aquisição de uma facilidade gráfica.Também, a experiência sensível e palpável do croqui também é muito importante no processo de criação e obviamente deve ter merecido reconhecimento.Ou seja, a informática e os softwares devem ser considerados apenas instrumentos submissos ao processo criativo, além de facilitadores desse.
Logo, gradualmente, as Escolas de Arquitetura devem integrar a informática às outras disciplinas e vencer entraves relativos a disponibilização de equipamentos, apostilas, manuais e monitores especializados para que o uso do computador seja mais uma forma de linguagem de projetos.Já a resistência de alguns professores à inclusão da informática no currículo acadêmico não mais é um grande obstáculo, uma vez que esses parecem estar descobrindo aos poucos as vantagens da informática.